Não basta fazer o bem. É preciso fazê-lo com a intenção correta. Neste texto Jesus joga luz sobre as áreas mais ocultas do coração humano, irremediavelmente corrupto, que é capaz de usar atos externos de bondade para autopromoção. Nada mais repulsivo, não é mesmo? Infelizmente, muito comum, desde que o mundo é mundo... ou melhor, desde que fomos expulsos dos jardim. Nós que vivemos num tempo de extrema valorização da imagem, com mídias sociais projetando personagens, precisamos de redobrada atenção. O ABUNA ergue-se sobre alguns pilares inegociáveis, e este é um deles: discrição, simplicidade, humildade, serviço anônimo sempre que possível, nos bastidores. É lá que nos sentimos em casa. Podemos - e a própria natureza de nossas ações algumas vezes demandam publicidade, mas compreendemos que “o palco” não é nosso lugar. E você? Como se sente fazendo o bem sem ser notado? Isso lhe incomoda? Já se pegou fazendo o bem em busca de aprovação e elogios?
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